O governador da Bahia destacou a pluralidade do programa. “O que Lula lançou aqui não foi só o cartão do Bolsa Família. Tem uma agenda forte de saúde, educação e geração de renda. Quem tem fome não sonha, não trabalha e por isso estamos todos juntos, Governo do Estado, deputados, senadores e movimentos sociais, com a mesma dedicação e empenho. Queremos fazer uma parceria forte para que tenhamos uma Bahia e um Brasil sem fome” , declarou Jerônimo, que foi convocado pelo ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, junto com os demais governadores, a trabalhar pela execução do programa nos estados.
O Bolsa Família é o principal programa de transferência de renda e uma das principais estratégias do Governo Federal para o combate à fome. Na Bahia, 2,64 milhões de famílias estão cadastradas para receber o benefício, que vai aportar cerca de R$1,6 bilhão por mês. Em sua nova versão, o programa estabelece condicionantes estratégicas para o seu recebimento, como a exigência da frequência escolar, acompanhamento pré-natal e vacinação. O programa também garante uma regra de proteção que, em caso de a família passar a ter emprego com carteira assinada, ela não será excluída do programa imediatamente, desde que a renda per capita não supere meio salário mínimo. Em caso de desligamento, a família voltará em caráter de prioridade.