O trabalho com a associação surgiu a partir da demanda de mulheres com sofrimento psíquico atendidas no serviço social das Voluntárias Sociais. Com problemas e dificuldades para interagir com os familiares e a sociedade de uma forma geral, elas não possuíam o devido reconhecimento e respeito como sujeitos de direitos.
A técnica em enfermagem Lady Santos, 34 anos, afirmou que as reuniões da associação e as atividades realizadas com outros grupos sociais proporcionaram muitas transformações na vida dela. "Eu tenho esperança de uma vida melhor sempre”.
Segundo a coordenadora do serviço social das Voluntárias, Tânia Nogueira, "terminamos o ano com muitas conquistas com relação aos projetos que foram definidos, a exemplo da articulação da associação com o Centro Popular de Economia Solidária (Cesol/Barra), onde as mulheres agora compõem os segmentos de compromisso do Cesol”.
A assistente social Linda Cristina Nogueira, da gestão de 2015, estava conhecendo o funcionamento das Voluntárias e ficou encantada com o que viu. "Realmente, sempre acreditei e acompanhava o trabalho das Voluntárias, porém, presenciando, vejo como os projetos e ações estão bem estruturados”.