
“Estamos adquirindo uma tecnologia de ponta que vai melhorar significativamente a qualidade do serviço prestado à população”, pontuou o diretor do Instituto, Mário Câmara, ao explicar ainda que o scanner traz mais segurança para o operador, uma vez que não há exposição à radiação.
As imagens produzidas pelo scanner podem ser vistas em tempo real pelo médico na sala de necropsia e ficarão arquivadas em um banco de dados virtual para consultas posteriores. O aparelho permite também medir ossos do corpo, projéteis e lesões.
De acordo com a perita médica-legista Letícia Sobrinho, outro benefício é a resolução oferecida pela máquina. “Com este equipamento é possível identificar lesões que com o raio x comum não são visíveis”, afirmou.
Fonte: Ascom/Departamento de Polícia Técnica (DPT)